To pose or not to pose...
Mais do que ser alvo de uma boa máquina fotográfica, ou de alguém que sabe todos os truques para encontrar o enquandramento certo, a luminosidade adequada ou o cenário ideal, é a atitude do alvo que marca quase sempre a diferença e em alguns casos a espontaniedade pode contar muito para o efeito desejado, assim como o próprio momento.
Nunca fui de poses, raramente me favorecem, confesso. Não gosto muito de olhar para a lente e ficar ali, de sorriso forçado, a aguardar pelo disparo, no dito momento certo. Mas quando sou atingida por ele, caso me captem de modo furtivo e muitas vezes sem eu dar por isso, é quando acabam por captar o melhor de mim a até, em alguns casos, a minha própria essência... Não acontece o mesmo contigo?! Ou preferes fazer pose?