Scaring mood.
É curioso haver um dia em que podemos oficialmente exteriorizar o nosso lado mais maquiavélico... Falo por mim, que oficiosamente o sou tantos mais dias ao longo do ano. Divirtam-se!
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É curioso haver um dia em que podemos oficialmente exteriorizar o nosso lado mais maquiavélico... Falo por mim, que oficiosamente o sou tantos mais dias ao longo do ano. Divirtam-se!
Já que hoje não me deixam ir trabalhar (e com tanto por fazer), vou é tirar o dia para andar por aí e aproveitar este sol maravilhoso que teima em não nos deixar...
Às vezes, quando o tempo mo permite e o espírito está menos absorto pela lembrança da precoce fatalidade, dá-me para deambular pelas caixas antigas que guardam um passado violentamente interrompido e acabo por encontrar algumas preciosidades em forma de trapinhos que se mantêm intactas, mesmo após todos estes anos. Depois experimento e o que me deixa com uma lágrima no canto do olho reciclo, fazendo-o com muito carinho e, algumas vezes, com a ajuda minuciosa da melhor costureira do mundo... a minha vizinha.
Nas minhas deambulações pelas últimas propostas para a próxima primavera dei de caras com a casa Chanel e não posso deixar de confessar um certo espanto e um notório descontentamento pela filosofia e pelo conceito da coleção. Inspirada em tempos antigos e nas antigas civilizações mediterrânicas, era uma coleção com tudo para dar certo, mas que, na minha modesta opinião, defraudou tais expetativas por apostar em padrões e tecidos pouco consentâneos com a habitual ideia de charme e classe que carateriza esta casa de alta costura. Que acham?
Confesso que sinto um certo fascínio pelo universo da Marvel Comics e Margaret Peggy Carter, a namorada do Capitão América, é uma das minhas musas inspiradoras. Criada por Stan Lee e Jack Kirby tem sido interpretada nos últimos filmes da Marvel por Hayley Atwell, uma atriz e modelo inglesa mas com nacionalidade americana.
Na última e sexagésima primeira edição dos prémios London Film Festival Awards Hayley surgiu deslumbrante com um espectacular trapinho Suzanne Neville. Confesso que fiquei a roer-me de inveja deste vestido, um modelo chamado Lorena. Já agora neste link podes ver alguns dos vestidos de noite da mais recente coleção desta fabulosa estilista. Qual é o teu preferido?
Não é fácil encontrar inspiração matinal no nosso closet quando este estranho outono insiste em pregar-nos partidas, dia após dia, com manhãs frias e tardes tórridas, perfeitas para umas horas na praia em vez do escritório, com a ausência de chuva a ser a única infeliz certeza no meio deste desfasado panorama metereológico atual. Se a juntar a esta conjuntura, temos um dia com uma agenda demasiado eclética e apertada pelo meio, ainda mais espinhosa se torna a nossa missão matinal. Seja como for...
Hoje foi dia de reunião com um grupo de pessoas que vinham inteirar-se de alguns pormenores vitais para a conclusão de um negócio importantíssimo. Era uma reunião decisiva para o futuro da organização que represento e foi tudo pensado ao detalhe para que nada falhasse, incluindo o meu look.
Num aparente momento de descontração e de distração, ou até de nervosismo, mesmo antes de entrar para a sala, numa rápida ida ao WC, acho que coloquei em causa vários minutos dessa preparação minuciosa para um dia que se adivinhava crucial em termos profissionais e se calhar acabei por deitar por água abaixo muitas das expetativas que tinha acerca do sucesso do evento. Bastou uma falha e aposto que ela não passou despercebida... Malditos botões... E tu, já tiveste algum precalço do género?!
A nossa mais conceituada estilista, a Fátima Lopes, foi nos últimos dias notícia devido à maravilhosa coleção Primavera / Verão 2018, que apresentou na mais recente Semana da Moda de Paris. O tema do desfile foi Birds e o portfólio contém trapinhos que fazem realmente voar a imaginação de muitas de nós que ficámos a salivar e a querer que alguns deles aterrem no nosso closet, ao mesmo tempo que voam para fora da nossa carteira vários euros.
Seja como for, ainda não consegui olhar com detalhe para uma coleção que a autora diz que fez para usar ( eu quero usar aquele fato-de-banho na praia, eu quero usar estes vestidos quando tiver uma festa muito especial, eu quero usar estes práticos para o dia-a-dia, eu quero usar os 'jumpsuits'), porque mantenho-me atarantada com este deslumbrante vestido preto da sua última coleção outono / inverno, 17/18.
Mais do que ser alvo de uma boa máquina fotográfica, ou de alguém que sabe todos os truques para encontrar o enquandramento certo, a luminosidade adequada ou o cenário ideal, é a atitude do alvo que marca quase sempre a diferença e em alguns casos a espontaniedade pode contar muito para o efeito desejado, assim como o próprio momento.
Nunca fui de poses, raramente me favorecem, confesso. Não gosto muito de olhar para a lente e ficar ali, de sorriso forçado, a aguardar pelo disparo, no dito momento certo. Mas quando sou atingida por ele, caso me captem de modo furtivo e muitas vezes sem eu dar por isso, é quando acabam por captar o melhor de mim a até, em alguns casos, a minha própria essência... Não acontece o mesmo contigo?! Ou preferes fazer pose?
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03 Dezembro, 2019
Gosto destes dias de Inverno onde o tempo não obedece rigorosamente ao calendário e também (...)
08 Fevereiro, 2018
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13 Novembro, 2017
O teu próximo inverno nunca mais será o mesmo se não tiveres no teu closet um vestido em (...)